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segunda-feira, 1 de março de 2010

gringos em #1 no beatport com a nossa música



Pois é, ao invés de nós brasileiros estarmos usando a nossa música pra agitar o mundo, são os gringos que estão fazendo isso.

A track #1 de hoje (26 de fevereiro de 2010) no Beatport é uma música brasileira recriada em versão House, e o mais impressionante: produzida por um alemão e remixada por um italiano!

Ao invés de nós brasileiros “atacarmos” o mercado internacional da dance music usando nosso sangue latino, alto astral e swing, nós estamos fazendo o contrário: simplesmente copiando os gringos, perdendo tempo discutindo besteiras ou metendo o pau no Jesus Luz, que na minha opinião faz mais pelo Brasil do que os DJs invejosos que o criticam.

Temos que valorizar nossa cultura e criar movimentos brasileiros dentro da dance music, no mundo inteiro é assim!

Alguns exemplos recentes de movimentos regionais: dutch house, Swedish House Mafia, tech house com influências latinas, o trance europeu, psy trance de Israel… além dos clássicos Detroit Techno e Chicago House.

E o Brazilian House? A Máfia Brasileira do Techno?

Vamos nos mexer galera: nós temos tantas influências boas pra usar, pra que nos limitarmos a sempre estar um passo atrás dos gringos copiando o que eles fazem?

O cúmulo pra mim é um brasileiro querer produzir minimal techno! Com todo respeito com a galera que curte e investe no gênero, mas esse estilo não tem nada a ver com uma pessoa que vive no Brasil: um país que tem um povo feliz e festeiro, mulheres bonitas, beleza natural, palco do Carnaval, que é a maior festa popular do mundo…

Sei que tem muita gente contribuindo pra mudar isso, como a galera do de Curitiba do Tribo Brazil, o produtor Joe K e uma galera de Sampa que agita produções nacionais, mas na minha opinião todo produtor nacional deve ser obrigar a olhar pra música brasileira como inspiração.

Renato Cohen estourou no mundo com a faixa “Pontapé”: techno de qualidade, com nome em português e tempero brasileiro!

E a galera do drum’n'bass? Marky e Patife se tornaram lendas mundiais recriando versões eletrônicas do nosso samba-rock!

Nosso lendário DJ Memê fez inúmeros remixes de artistas brasileiros e todo ano faz tours na Europa.

Se continuarmos a fazer dance music sem referências nacionais vamos sempre estar atrás do Funk Carioca, do Sertanejo Universitário, do Pagode, do Emo Rock Nacional e de tudo mais que geralmente quem curte dance music torce o nariz, mas a verdade é que esses gêneros FALAM A MESMA LÍNGUA DO PÚBLICO, tanto na língua portuguesa quanto no swing natural do brasileiro.

Olhe a galera do Rock Metal: o Sepultura explodiu no mundo inteiro depois de fazer um álbum com influências nacionais.

E aí, vamos agitar isso? Ou vamos deixar os gringos fazerem sucesso mundo afora com a NOSSA música? Vou bater na porta dos selos nacionais e sugerir a criação de uma compilação só com tracks com tempero nacional.

Se você concorda comigo, peço que espalhe esse post pra todos os produtores que você conheça, e também pros DJs pra começarem a abrir mais espaço pra “música eletrônica brasileira”.

Deixe sua opinião nos comentários.

Autor: Felippe Senne
Data: 26 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

CONTROLAR O SEU ABLETON OU OUTROS COM SEU IPHONE OU IPAD

Isso é possível?
SIM, isso é possível a muito tempo graças a Silicon Studios.
I TOUCH MIDI
iTM Pad
iTM como é denominado reconhece no seu MACBook
qualquer entrada midi, com isso você poderá controlar qualquer opção midi do Ableton Live


Existem muitos outros aplicativos que funcionam no seu IPHONE /IPAD
confira no site oficial dos aplicativos
veja esse outro exemplo onde você controla as suas musicas.
iTM DJ

com esse abaixo você pode controlar seus samplers no seu MacBook
iTM Matrix

divirta-se !

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Mamy Rock DJ DE 69 ANOS


Que Jesus Luz que nada, a DJ da moda agora é uma inglesa, Ruth Flowers de 69 anos que está causando furor nas pistas de dança européias. Mais conhecida como Mamy Rock com os cabelos branquinhos, ela sempre se apresenta com fone de ouvido prateado, roupas de lantejoulas, tênis e óculos escuros e deverá lançar seu primeiro disco este ano.
Flowers decidiu se lançar no mundo das mixagens por acaso, há cinco anos, após ter ido à festa de aniversário de seu neto em uma boate londrina. Ela quase foi barrada pelo porteiro, mas conseguiu entrar e diz ter descoberto um novo mundo sentindo que a partir dali sua vida iria mudar. E como mudou!
Ela aprendeu a mixar e, com a ajuda de seu produtor francês, amigo de seu neto, ela começou a tocar em casas noturnas. Segundo Mammy Rock , ela gosta de mixar músicas novas e antigas. Misturando música eletrônica com Rolling Stones, por exemplo, diz a DJ. O grupo de rock Queen é um de seus favoritos.
Mamy, que vive entre Paris e Londres, recebeu convites para se apresentar na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos e na América do Sul, afirma ela , sem querer revelar, no entanto, se a turnê incluiria o Brasil.
Mamy Rock diz que seu filho e neto acham sua nova atividade “fantástica”. Mas ela não contou à sua irmã temendo que não vá gostar por ser uma pessoa de idade!
Essa Mammy Rock não é o máximo? E pelo visto descobriu a sua própria fonte da juventude! Olha aí o som dela no vídeo!
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( Fontes do Blog Leila Cordeiro- BBC, Google, You Tube)

LetsMix.com - Mixes by julianozucare

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