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sábado, 23 de janeiro de 2010

QUER ACELERAR A ABERTURAR DE SUAS PAGINAS NAVEGADAS EM ATE 50%



Uma Super dica!
Não precisa baixar nada e nem instalar nenhum programa!!!
Estava dando uma vota na net, achei esse tutorial, testei e vi que realmente funciona, então resolvi compartilhar com vocês, amigos do site.
Bom, vamos lá, imagine a situação:

“Você pagou por acesso rápido à internet, mas por algum motivo a leitura de websites parece lenta. Estranhando o ocorrido, você liga para o serviço de atendimento ao cliente do seu provedor de Internet.

Após um longo tempo ouvindo à uma vibrante trilha acompanhada por uma narração que exalta as qualidades da empresa, você é atendido: o funcionário confere as suas configurações, efetua um teste de banda e… tudo OK, não há nada com a sua conexão.

Tentando dar um fim ao mistério, um técnico da empresa faz a rotineira visita à sua casa, confere os cabos na caixa de entrada, faz um teste de ping e, sem solução, assina a ordem de serviço indicando que nenhuma deficiência foi encontrada.

E agora, o que fazer? Há uma solução simples (e gratuita) que pode resolver o seu problema. Existe um importante elemento para que sua conexão funcione bem, que é o servidor de DNS. Ele permite traduzir os nomes de domínios (como www.pcmag.com.br) em números de IP correspondentes (como 200.221.8.150).

O problema é que no Brasil, os servidores de DNS raramente funcionam de forma otimizada. Muitos provedores de internet sofrem para resolver os domínios com rapidez, resultando em páginas que demoram para abrir, apesar da enorme banda contratada estar sobrando.

O que fazer, nestes casos? Corte o mal pela raiz: ao invés de utilizar os números fornecidos pela empresa, adote o OpenDNS. Este serviço gratuito (e nada intrusivo – garantido) faz uma rápida busca e tradução dos endereços, que são usados a cada vez que você manda um e-mail, visita uma página de internet, utiliza serviços peer-to-peer, e assim por diante.

Utilizando uma base de dados inteligente, o OpenDNS beneficia o usuário com sua rede de alta performance, distribuída geograficamente e acompanhada por servidores redundantes. O serviço responde à sua conexão utilizando o servidor mais próximo, tornando tudo mais rápido e confiável.

Além disso, o OpenDNS oferece serviços muito interessantes. Erros de digitação comuns, como digitar .cmo ao invés de .com, são corrigidos automaticamente, de forma transparente para o usuário. Um virtuoso filtro contra phishing (uma entre as diversas formas de tentar roubar o seu dinheiro com golpes online) impede que você entre em sites comprovadamente perigosos, exibindo um aviso no navegador.

Quer mais? Não é necessário instalar absolutamente nada em seu computador, e o serviço funciona em qualquer sistema operacional: Windows, MacOS, Linux, e assim por diante. A empresa ganha dinheiro ao exibir propagandas e anúncios APENAS nos sites que você digitar errado, cujo domínio não existir. Trocando em miúdos, ele não interfere em sua navegação!”

Hora do teste efetivo

Gostou da idéia? Mãos à obra! Basta modificar a sua configuração de DNS e adicionar os números abaixo

DNS Primário: 208.67.222.222
DNS Secundário: 208.67.220.220

Usuários Windows 2000, XP, Vista ou Seven

- Entre no painel de controle, abra as conexões de rede e selecione o seu dispositivo de interface com a Internet
- Clique em propriedades e selecione o protocolo de Internet (TCP/IP) no vista e no seven é o TCP/IP 4
- Clique em propriedades
- Basta preencher os campos de DNS primário e secundário com os números indicados acima e aceitar as configurações.
Aqui em casa eu tive um ganho de velocidade de mais de 50% na navegação e os meus downloads (Speedy 2 Megas) passaram de 216Kbps para 285Kbps.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Ableton + Serato = The Bridge

Ableton + Serato = The Bridge


Por Ilan kriger em www.ilankriger.net



Eu estava muito ansioso com o lançamento do software que iria marcar a união
entre o Ableton e o Serato
,a minha expectativa era de um produto que seria matador e que mudaria a
direção do universo de DJs digitais para sempre.

O The Bridge é em certos aspectos uma inovação, mas apenas para os usuários do
Serato, para quem não tem habilidade de fazer malabarismos (scratchs e afins)
com os toca-discos (como eu e muitos outros DJs e produtores) o software não
vale muito.

A Ponte (The Bridge) faz a conexão entre o Ableton e o Serato em duas
direções:

ABLETON PARA O SERATO

ableton-to-serato

Um dos decks do Serato pode se transformar na tela Session View do Ableton
Live, com isso você pode com uma APC 40 ou outra controladora Midi, disparar
clips, cenas, efeitos e afins.


Ableton no Serato

A velocidade do Ableton pode ser manipulado pelo timecode vinil/cd (você pode
discotecar com o som que está sendo criado em tempo real pelo Ableton),
infelizmente não é possível fazer scratch e nem mesmo tocar o áudio de trás
para frente.


A tela do Serato pode ser customizada para mostrar 4, 5, ou 8 cenas, e 4, 6 ou
8 tracks. Outras duas funções me chamaram a atenção:

image

Isso é bem interessante, é possível ver uma
representação gráfica do som gerado no Ableton dentro do Serato.

imageTravar
o Groove

É possível usar o botão “sync”, para igualar a
velocidade do Ableton com outra fonte de música.


SERATO NO ABLETON – MIXTAPE

Neste tipo de conexão tem alguns aspectos interessantes
mas também duvidosos.


O DJ no Serato pode gravar o mix para depois abrir e edita-lo dentro do
Ableton, o set é gravado como um arquivo .als (que é o formato dos projetos do
Ableton Live) dentro de uma pasta também com os arquivos de áudio gerados,
pode parecer interessante mas:


  • Para isso você vai precisar de um destes mixers da Rane Rane SL, Rane SL 3,
    Rane SIXTY-EIGHT, Rane MP, Rane TTM 57SL A, Vestax VCI-300, Numark V7,
    Numark NS7, Denon DJ DN-HC5000 ouAllen & Heath Xone DX;


  • Qualquer DJ vai poder editar os seus erros ou mesmo refazer o set dentro do
    Ableton Live.



O lado interessante dessa conexão é que a partir da versão 8.1 o Ableton tem
em seus arquivos .als, uma espécie de arquivo .xml que vai pode ser hackeado e
também usado por outros softwares.


PONTO FORTE DO THE BRIDGE

Integração sem atrasos e conexões extras entre Ableton e
Serato (melhor que qualquer tipo de Rewire), aqui não faz diferença qual
programa você abre primeiro.


PONTOS FRACOS

  • Visualização dentro do Serato não dá muitas dicas
    visuais (como os 4 decks do Traktor dá);


  • Não é possível fazer scratch com projeto e partes de músicas do Ableton no
    Serato (só controlar a velocidade para mixar);


  • Produtores musicais não ganharam mais controle;


  • Não existe marcação de múltiplos Cue points como no Traktor;


  • Você precisa ter o Ableton e o Serato para usar o The Bridge;


  • Você precisa de mixers especiais para colocar o Serato no Ableton.


CONCLUSÃO:

Senti que as duas empresas quiseram dar as mãos mas não
ir muito a fundo no relacionamento. O The Bridge não é um novo produto e sim
um conexão entre os dois.


Nunca usei o Serato, mas sei pelos muitos DJs de Hip-Hop que usam que ele é
muito estável e que não usa muito processamento, mas venhamos e convenhamos a
interface é muito feia e ele perde de goleada do Traktor.


EU ESPERAVA ALGO ASSIM:



O The Bridge foi anunciado como o primeiro fruto dessa parceria, espero que
eles consigam encontrar alguma solução que realmente coloque o Ableton e suas
infinitas possibilidades na berlinda dos softwares de discotecagem, eu
sinceramente estou bem tentado a começar a usar o Traktor com o
Kontrol
X1

enquanto
isso...


E você, o que achou?


Por ilankriger em
www.ilankriger.net

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domingo, 17 de janeiro de 2010

Light Touch é um projetor que transforma qualquer superfície em uma área sensível ao toque


A Light Blue Optics apresentou na CES 2010 o seu primeiro produto — o Light Touch, um projetor interativo que transforma qualquer superfície numa área sensível ao toque (tal como uma touchscreen) de até 10 polegadas.

O Light Touch incorpora uma tecnologia de projeção holográfica a laser (HLP) proprietária da LBO, criando imagens de vídeo em resolução WVGA sempre em foco. Ele oferece correção automática de distorção e aberrações de imagem criadas por angulações diferenciadas, permitindo que o projetor seja usado nas mais variadas situações e ambientes.

Confira um vídeo demonstrativo:

O Light Touch roda o Adobe Flash Lite 3.1, possui conectividade Wi-Fi e Bluetooth, vem com 2GB de memória flash e um slot para cartões microSD de até 32GB. O projetor funciona tanto conectado à energia quanto com baterias, prometendo uma autonomia média de duas horas.

O produto por enquanto está disponível apenas para OEMs e parceiros selecionados, não possuindo um preço de varejo estipulado.

por Rafael Fischmann | 17/01/2010



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